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Entenda movimentos de governo e oposição para instalar CPMI sobre fraudes no INSS

Comissão do Senado interrogou ministro da Previdência, que defendeu abertura de CPMI


Saulo Cruz/Agência Senado - 15.5.2025


Ala governista pode emplacar a deputada federal Tabata Amaral (PSB-SP) como relatora.


Com 230 assinaturas de deputados federais e de 39 senadores, o pedido de instalação de uma CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) para apurar descontos ilegais nos pagamentos de aposentados e pensionistas do INSS (Instituto Nacional de Seguridade Social) ganhou apoio de parte do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).


O requerimento para instalação do colegiado, contudo, foi capitaneado pela oposição, por meio da senadora Damares Alves (Republicanos-DF) e da deputada Coronel Fernanda (PL-MS). Segundo a Polícia Federal, os descontos indevidos começaram em 2019, durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), e duraram até 2024, no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).


O escândalo já resultou na demissão do ex-presidente do INSS Alessandro Stefanutto e do ex-ministro da Previdência Carlos Lupi. Segundo a PF, a fraude teria movimentado pelo menos R$ 6 bilhões. O governo federal já iniciou um processo de ressarcimento de parte das vítimas. Até o momento, mais de 1 milhão de beneficiários informaram que foram vítimas dos descontos indevidos e pediram o dinheiro de volta.



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